segunda-feira, 28 de junho de 2010

Poema 1

Bem eu tinha uns poemas antigos guardados (não sei porquê acabei por não os apagar) e olhem vou publicá-los simplesmente por publicar.
Alguns têm história, outros nem por isso. Nunca gostei propriamente deles, mas vá vou experimentar a ver se alguém reage, nem que seja a mandar-me apagá-los (coisa que talvez ja devesse ter feito). As coisas que um gajo fazia no passado....
(Aviso já que não têm forma nenhuma, nunca gostei disso, talvez por isso não goste propriamente de poesia.)

Em pequenos momentos de reflexão,
A luz deixou vislumbrar os teus olhos
E todo eu tive aquela sensação
Que sensação? Não sei.
Ou saberei?
Por vezes desejo saber,
Outras a medo de me arrepender
Lá procuro esquecer
Ou simplesmente não pensar.
O pensamento porém
Trai-me.
Não com o desdem
Humano tão natural
Entre tal espécie.
Sinto que passas
Ao lado disso,
Sem saber, ou mesmo sabendo
Saltando pelos dias
Como suave nuvem no Céu.
Minha cabeça pousou
E viu onde tudo se passou.
Exactamente. Nesse mesmo sítio.
Não foi o primeiro que fiz, mas aleatoriamente calhou o primeiro a ser publicado (só espero não assustar ninguém XD)

3 comentários:

  1. yap d00d, estás certo. tudo começou porque ela se queixou que não gosta da comida do meu pai porque ele nunca tempera bem, e eu disse "as pessoas dizem que gostam de carne e de batatas, mas não gostam, só gostam dos temperos que metem na carne e nas batatas" jesus, foi um problema, logo a mandar-me com 500 pedras aos olhos xD

    uiii provocou-me arrepios (gozo) :b grande joel, sempre a suspreender-nos!

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  2. O teu poema fez-me lembrar um dia ja ha mto tempo, quando eu era novinha, em que eu estava a brincar com algo com superficie espelhada e pequeno, nao me lembro o q... estava apenas a fazer tempo... e de repente a luz bateu no objecto de forma diferente e reflectiu um olho fantastico, de um verde lindo, com manchas castanhas e depois á volta um círculo azul.

    Pensei, "espectáculo!"

    Um segundo depois descobri que eram meus. Senti-me parvinha, burra, estupida e mandei o objecto para o chão.

    Foi a primeira vez que contei esta historia a alguem. Mas o inicio do teu poema fez-me lembrá-la.

    Hoje em dia penso nisso e deduzo que todos nós olhados bem de perto, temos pormenores espectaculares. Como este teu poema olhado ao pormenor tem partes giras.

    Abraço

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  3. Nada é reversível. Dizer que uma reacção é reversível... Bem, ela aconteceu. Reverte-se isso, sim, mas aconteceu e isso não se pode mudar. :)

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