quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Twenty Ten!

Falaram-me dos desejos para 2010 e eu apenas me lembrei de uma coisa, para além do trivial da paz no mundo acabar com a fome, etc etc que todos dizem porque fica bem, mas ninguém faz realmente algo. Eu fui mais egoísta pensei em mim e nos que me rodeiam proximamente, nomeadamente a família e os amigos mais chegados. Desejo acima de tudo saúde e felicidade, mas espero que 2010 me traga aquele sentimento de estabilidade que todos procuramos, não digo uma estabilidade monetária, obviamente que também a desejo e também, mas uma estabilidade dentro de mim, talvez realização seja a melhor palavra ou algo entre as duas. Aparece também a diversão algo que há muito ambiciono para para este ano, a tão famigerada viagem de finalistas, que será complementada ainda com um aida posterior a Itália.
Final do secundário, entrada numa nova etapa da minha vida, algo que espero fazer com o pé direito e espero escolher o caminho certo para a minha felicidade e realização. Sei que me vou afastar geograficamente de pessoas muito chegadas, mas espero que esses laços não enfraqueçam, mas sim se fortaleçam! Como disse um dia uma grande amiga: "Depois quando nos separarmos, vai ser tão fixe juntarmo-nos em casa uns dos outros e vamos cozinhar todos juntos e conviver." Desejo que isto seja uma constante na minha vida futura.
O sucesso é outra meta que pertendo quer na escola como no projecto da associação de estudantes quer em muitas mais coisas que estou envolvido. Desejo atingir os objectivos que tenho delimitados, mas sei que sem esforço tal não acontecerá.
E mais desejo intrinsecamente, coisas fúteis e menos fúteis, úteis e menos úteis, na minha cabeça passam como carros numa autoestrada, rapidamente, mas os seus pneus deixam a marca.
Feliz 2010 para quem ler este texto, os restantes não o precisam daqui pois que vale algo dirigido a nós se não o vemos? Mas o desejo é o mesmo.
Que 2010 seja o ano das boas mudanças para todos ;)

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Guardião Desconhecido - Parte X

Toda a área estava a ferver, as rochas que não tinham derretido estavam brilhantes devido às altas temperaturas a que se encontravam, havendo pequenos poços de lava fervilhante ao longo do terreno.
Ricastin encontrava-se com uma ira estranha nos olhos, capaz de dizimar qualquer ser vivo apenas com o olhar, mas nem isso demovia o poderoso Leviathan, que quase parecia alheio à destruição que acabara de acontecer, mas batalhava constantemente para se libertar daquele lago e poder mostrar a sua própria destruição e tal parecia bastante próximo de acontecer. O vortéx enfraquecera as forças que o mantinham preso.
Ricastin acalmou. Pressentiu o que estava para acontecer. Sabia que se o Leviathan se libertasse, apenas o seu Criador o poderia travar. Não conhecia outro poder capaz de o travar. Tinha de agir rápido. Foi então que Ricastin reparou num brilho peculiar que se destacava no meio da rocha fluida. Era a espada de Le Jo, intacta como se nada tivesse passado por ela.
Ricastin avançou na direcção da espada, mas ao aperceber-se o Leviathan começou a expelir jorros de fogo pela boca, numa tentativa de o impedir. Devia estar a pressentir algo, pois parou de se tentar libertar por instantes, mas o fogo que expelia parecia não surtir qualquer efeito em Ricastin.
Ricastin pegou na espada de Le Jo com uma das mãos enquanto segurava a sua na outra. Sentiu algo na espada, como se a essência de Le Jo estivesse nela. Ambas as espadas estremeceram e fugiram das mãos de Ricastin sem este as conseguir segurar. Uma luz brilhou entre as espadas e a esfera contida na espada de Ricastin mergulhou na luz, tornando a luz vermelho vivo da cor da esfera. A luz e o Testemunho fundiram-se. A luz vermelha assumiu a forma de uma cabeça de Leão enquanto ambas as espadas se aproximavam da luz...e.... subitamente os 3 objectos fundiram-se num só emanando uma luz intensa que envolveu Ricastin e, pela primeira vez, algo pareceu cegar o Leviathan.
A luz acalmou. Ricastin apareceu no meio dela de tronco nu, com o seu corpo a emanar uma luz intensa quase como se de uma estátua de bronze se tratasse e com uma nova espada nas mãos de uma tonalidade entre o dourado e o prateado, emanando um brilho que tornava quase impossível olhá-la directamente, pelo menos para uma criatura normal. E no seu núcleo encontrava-se um disco vermelho brilhante com a face de um Leão a rugir gravada.
A postura de Ricastin mudara. Estava sério e sereno. Sabia agora o que fazer.
Aproximou-se da margem do lago e agitou a espada uma única vez.
A água do lago que, devido as forças que prendiam o Leviathan, sobreviveu ao vortex, começou a rodopiar em círculos à volta do Leviathan e começou a formar uma cúpula em volta deste.
Após a cúpula estar formada, Ricastin cravou a espada numa rocha que emergiu das águas do lago e subitamente ocorreu uma explosão que expeliu toda a água do lago. Juntamente como outros materiais circundantes, foi uma enorme onda de energia.
Já estava. O Leviathan havia sido libertado, ficando assim em controlo de todos os seus poderes, graças aos quais pode falar a língua dos homens, dizendo o seguinte a Ricastin, num estado de surpresa, mas de satisfação, com uma voz grotesca e cavernal:
- Hahaha! Tens noção do que vai acontecer graças a me teres libertado? Acabaste de assinar a morte deste mísero planeta!
- Se eu fosse a ti não tinha tanta certeza! - retorquiu Ricastin, sem alterar a sua postura pesada.
- HAHAHA! - deu o Leviathan uma enorme gargalhada - Apenas o teu criador me pode deter e quando ele chegar já será um pouco tarde. E acho que te vou deixar assistir a toda a destruição e apenas acabo contigo no final. Afinal de contas libertaste-me! hahaha.
- Tens razã0 libertei-te. Mas não me parece que vá assistir a qualquer destruição causada por ti.
- Desculpa, mas mesmo tendo sido tu a libertar-me não me parece que vá poupar os teus humanos queridos ou este planeta mesquinho. - Ironizou o Leviathan.
- Não de pedi nada. - Respondeu Ricastin, mostrando um ligeiro sorriso agora no rosto! - Simplesmente não viverás mais para causar qualquer destruição.
- Como assim? Tu não possuis poder para me causar qualquer dano! Viste que o teu vortex não surtiu qualquer efeito em mim. E usaste quase toda a tua força nele. E como disse o teu Criador ainda demora a chegar. - respondeu o Leviathan, mostrando agora algum receio.
- Será mesmo preciso o meu Criador? Nunca ouviste dizer que por vezes o discípulo atinge o nível do mestre em certos pontos?
- Não neste caso, precisarias de ser um Deus, para me causar qualquer dano!
- E quem disse que não sou?
Mal acabou de proferir estas palavras, Ricastin saltou na direcção do Leviathan. Este ainda lhe lançou alguns ataques mágicos, mas todos sem efeito.
A sua espada encheu-se de um brilho vermelho vivo e emanou um raio, o qual assumiu a forma de um Leão e, num único gesto, cortou o Leviathan em duas partes simétricas. Ouviu-se um gemido do enorme dragão. O seu último. As duas partes do seu corpo começaram a arder e tudo se transformou em cinzas.
Toda a área estava completamente destruída. Rochas derretidas, lagos de lava, o lago completamente seco, não existia qualquer forma de vida num raio de muitos quilómetros, apenas rocha destruída a fumegar.
Ricastin viu toda a destruição e subiu a voar consideravelmente alto de forma a abranger toda a área afectada com o olhar. Então abriu a sua mão e um brilho caiu lentamente dela. O brilho explodiu e espalhou-se por toda a área.
Tudo ficara verdejante e cheio de vida. Melhor que anteriormente.
Ricastin sentia-se bem, mas não conseguia descobrir onde se encontrava. Precisava de voltar à sua vida normal de humano, pois apesar de ser o que era, era agora um humano normal aos olhos dos outros.
Subitamente, Ricastin sentiu-se a ser sugado por algo. Tudo ficou desfocado. Estava de volta ao recinto da escola onde estivera com o corpo de Le Jo.
Algo estava ainda por resolver...

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Feliz Natal Parvo (mas meu) XD

Que comas muitos amendoins este verão,
E não apanhes nenhum escaldão!
Feliz Natal nigga!
Curtes a minha rima?
Saiu-me da barriga

Feliz Natal Pessoal ainda que atrasado

sábado, 19 de dezembro de 2009

Big hard week

Chamam-lhe a última semana de aulas e dizem que já não se faz nada. Bem esta minha última semana de aulas eu fiz tudo menos nada. A começar por actividades desportivas: corta-mato, hora a nadar, mega sprint e mega kilómetro que ao fim dos três dias me deixaram legeiramente cansado, mas depois veio algo que me cansou muito mais: elaboração do portfólio de área de projecto, quase até as 5 da manha para ter um dossier de 130 páfinas elaborado, para depois me dizerem que não devia ter paginado as folhas pois o portfólio é algo em construcção. Depois ensaios para a festa de Natal da escola, este ano algo diferente e arrojado. Iria abrir a festa com uma declaração de paz à semelhança do que acontece na Finlândia, que iria abrir a festa: O Natal pelo Mundo, mas a minha participação não ficaria por aí eu iria ser uma espécie de Rajah num harém indiano com 8 lindas meninas a dançarem para mim (lindo *.*) e nada melhor que no ensaio fazer um battle, muito hip-hop contra o Jeremy, onde eu claro com todo o meu charme o deitei por terra com um ranchozinho XD. 6ª feira chegou a festa com todas as participações que estavam destinadas e tinham sido ensaiadas e ainda a entrega solidária feita por mim, pelo Alex e pela professora Gina, já para não falar que andei todo o dia "infiltrado nos ensaios da peça do Natal na Austrália, onde me fartei de fazer maluquices no trampolim por puro divertimento, diverti-me imenso com isso. Saltar directamente para o cesto de basquet com o trampolim - Demais! e com uns mortais e saltos de peixe à mistura, divinal! Após a festa - outra festa na Disco Heaven Sent Club, onde o ambiente foi do melhor, pessoal divertiu-se em grande. Agora só em 2010 devo voltar a ter assim uma semana, mas já sem o trampolim, algo que no fim da festa de Natal não resisti a dar mais uns saltos, pois não sei quando terei outra oportunidade de utilizar este aparelho, pois ginástica acabou.